Em uma proveitosa mesa redonda, o astrônomo americano e divulgador da ciência, Neil deGrasse Tyson, fala sobre discos voadores, extraterrestres e a falta de provas.

Com visão lúcida, usando do bom humor e sem apelar para a arrogância, expõe argumentos que demonstram a fragilidade das provas que foram apresentadas até hoje sobre estarmos sendo visitados por seres de outro planeta. Veja alguns pontos altos de sua fala e assista ao vídeo completo, abaixo:

Neil-deGrasse-Tyson
O astrofísico Neil deGrasse Tyson (Foto: Divulgação)

Frases lapidares de Neil deGrasse Tyson

“Nós sabemos, não só de pesquisa em psicologia, mas de simples evidência empírica na história da ciência, que a pior forma de evidência que existe nesse mundo é evidência de testemunha ocular”.

“Nos tempos modernos eu preciso mais do que suas fotografias, onde provavelmente o Photoshop já vem com o botão ‘OVNI hoje’. Cola lá.”

“Não estou dizendo que não temos sido visitados. Estou dizendo que as evidências trazidas não satisfazem o padrão de evidências que qualquer cientista pediria”.

“Tem pessoas olhando pra cima o tempo todo. Por exemplo, a comunidade de astrônomos amadores no mundo. Eu era um dos astrônomos amadores, nós subíamos em prédios e olhávamos pra cima. Avistamentos de OVNIs não são mais altos entre astrônomos amadores do que é no público em geral. De fato, são mais baixos. Você pergunta, por quê? Porque sabemos que diabos estamos olhando!”.

“Você sabe que tem um avistamento de OVNI reportado por um oficial da polícia, porque tem uma insígnia, porque é um piloto ou o que seja, então seu testemunho de algum jeito é melhor do que o de uma pessoa normal… é tudo ruim porque somos humanos, ok?”

Alexandre de Carvalho Borges
Físico em formação (bacharelando) pela Universidade de Franca, Analista de Tecnologia da Informação pela Universidade Católica do Salvador, pós-graduado em Ensino de Astronomia pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Ensino de Física pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Perícia Forense de Áudio e Imagem pelo Centro Universitário Uninorte, pós-graduado em Inteligência Artificial em Serviços de Saúde pela Faculdade Unyleya, pós-graduado em Tradução e Interpretação de Textos em Língua Inglesa pela Universidade de Uberaba, e fotógrafo.

12 COMENTÁRIOS

  1. Sei que existe algo fora da nossa compreensão.
    ÓVNIS
    Eu vi. Eu estava acompanhada de dez pessoas entre crianças jovens e idosos. Isso ocorreu em 1992.
    Temos a absoluta certeza que lá estava algo não pertencente ao nosso mundo.
    Portanto, ainda que eu não subestime a Ufologia; a questiono:
    Temos os registros mundiais de casos muito bem documentados de contatos e abduções, mas a ufologia não acompanha os contactados ao longo dos anos. Onde e como estão as crianças abduzidas da Argentina? O que aconteceu com as sessenta e nove crianças, testemunhas de um pouso no Zimbabwe – Caso Ruwa – no pátio do colégio… Há entrevistas com as crianças… Há casos de transtornos pós traumáticos entre eles… E tantos outros, como os feridos em Colares. Por que não há um estudo médico/biológico nessas pessoas?
    Questiono a Ufologia na medida em que ela se torna apenas uma máquina de vender livros e filmes sem avançar numa realidade que a todo tempo nos convida a estudá-la.
    Por que ainda não se revelaram? Por que não fizeram contato? Eu digo: Porque nós “ufólogos” damos muitas palestras mas saímos muito pouco em campo pra avançar nas pesquisas. Porque não são eles que terão que se revelar. Somos nós que teremos que descobrí-los. Se trata de uma realidade absolutamente nova e desconhecida. Nem dá pra se dizer se é extraterrestre. Não antes de ser montada uma força tarefa com, inclusive, aeronaves. Ufólogos no mundo todo já fizeram fortuna com a própria ufologia, capaz de bancar uma pesquisa mais profunda, mas preferem ceder ao capitalismo selvagem e explorar o mistério, ao invés de elucidá-lo. Caso Janiel. Perguntei ao Editor chefe da revista que reportou tal caso de abdução; desse menino, que hoje já é um homem e pasmem vocês que ele me respondeu não conhecer o caso! O menino relata ter sido ferido por um suposto ET. Há o ferimento. Há o relato do médico que estranha várias situações inexplicáveis na situação médica do menino, e, nenhum miserável ufólogo acompanhou o crescimento do moleque! Vocês não acham estranho?
    Não há evidências? E o caso Travis Walton; não é evidente aquela abdução? Com direito a polígono da verdade e os cambal! Se isso não for evidência, me lança fora da atmosfera!
    A Ufologia, se existe eu nunca vi. Parecem um bando de macacos curiosos correndo daqui pra acolá, reportando aparições e ganhando muito dinheiro com isso.

    • Por pensar de forma semelhante, me vem o caso de Loch Ness. Será que com todas as tecnologias existentes, não seria possível encontrar a criatura? Ou ainda, dizer que não passa de uma invenção? Mas aí acaba a história, a ideia, a industria por trás dela…

  2. Oi, Alexandre.
    Gostaria de saber o que o piloto japonês do voo 1628, da Japan Airlines, afinal, observou nos céus de Anchorage, em novembro de 1986.
    A narrativa do evento foi muito bem documentada: os depoimentos da tripulação da Japan Airlines, dos controladores de terra e das indicações do radar.
    Nenhuma explicação satisfatória foi apresentada, até o momento, senão a trivial: fenômenos atmosféricos, o que, diga-se, é insuficiente, considerando as pessoas envolvidas.
    Obrigado.

    • Conheço essa história quando era pré-adolescente, lendo um livro sobre OVNIs de capa dura e preta da série Time Life. Essa é uma história que não é tão convincente assim. Uns pendem a explicação para uma aeronave militar, outros para cristais de gelo nas nuvens. Por ser demasiado longo, isto mereceria um artigo específico.

    • Astrônomos criaram o SETI para buscar vida inteligente no Universo por meio da radioastronomia e criaram o campo da Astrobiologia. Nada foi encontrado ainda. Não há nada na Ufologia que esteja imune ao questionamento e ao escrutínio. Sim, na Ufologia há a ausência de provas científicas que defenda a hipótese extraterrestre.

  3. Prezado Alexandre, autor e administrador de “Além da Ciência”:

    O caro amigo afirmou que aos nobres cientistas faltariam “evidências sob o jugo do rigor científico” porque, segundo você, eles “necessitariam de algo concreto, e não de depoimentos”. Também você alegou, em sua réplica, dirigida à nossa colega comentarista, que faltaria “evidência testemunhal”, no caso da comprovação da realidade extraterrena, dos seres extraterrestres e suas extraordinárias naves que, segundo o ex-ministro do Canadá, Paul Hellyer, tudo que voe nos espaços aéreos do planeta a elas não se compara.

    Falta de evidências sob o jugo do rigor científico?! Ora! O que testemunhas poderiam fazer mais do que dar depoimentos, e veja, não se trata de uma, de duas nem de três, mais de centenas de milhares de testemunhas que presenciam e descrevem os fatos, todos os dias, no que se refere, pelo menos, a avistamentos de Óvnis, e com simultaneidade em locais diversos; isso por si só não seria “evidências” a se considerar? A partir desses relatos, em nome das evidências, por que subestimam a Ufologia se há pesquisadores idôneos, responsáveis, que não somente se baseiam em crendices e em depoimentos que suscitam desconfiança e até alusões irônicas? É claro, né?, é duro ter de admitir que existe seriedade em paradigmas e procedimentos na casuística ufológica.
    Vejo que o amigo conhece as opiniões intransigentes do pessaol do CSICOP (“Committee for the Scientific Investigation of Claims of the Paranormal”, ou, em português, “Comitê para a Investigação Científica de Alegações do Paranormal”), organização esta cujos membros, sobretudo, duvidam da existência divina pela frustração de não poderem manter Deus num tubo de ensaio. A ciência ortodoxa, tão dogmática quanto a religião de vigários com e sem paramentos, infelizmente, cria barreiras sim, e por “birra” mesmo, por má vontade, e é claro, não somos ingênuos, por interesses escusos somando-se à vaidade, a um desejo imoderado de se impor. Não existindo Deus, lógico, não há de existir ETs, civilizações mais avançadas no espaço, e se o Espiritismo atesta a realidade espiritual, é tudo balela, não é mesmo?, Sir William seria um bobalhão que se deixou enganar por uma adolescente astuciosa, e suas “experiências estão a léguas de distância de ser considerada uma definitiva comprovação de vida após a morte”, não é assim? Amigo, em que pesem esses juízos, os Espíritos interagem com os da forma humana, a quem denominamos Alma porque estão encarnados, ou presos, temporariamente num corpo perecível.

    O amigo se valeu do jornalista espacial, James Oberg. Ora! Esse nome, que me é também familiar, sabe você que foi contratado pela Nasa para negar… Assim como você acha que Steven Greer, citado anteriormente por mim, seria mais uma dos que ajudam na propagação dos fatos referentes ao fenômeno Óvni, ou Ufo, sem apresentar nenhuma prova, o mesmo conceito tenho a respeito do jornalista Oberg; este foi preparado para espalhar descrença, confusão e até apar inflamar o anedotário popular, ridicularizando testemunhas dignas e pesquisadores idôneos.
    Outra coisa: você disse que não há nenhuma declaração direta do Neil Armstrong pró-discos voadores em sua missão Apollo 11, o que eu concordo e já havia a isso me referido; tampouco, segundo ainda você, ele nunca fora ameaçado de morte, baseado em Oberg; digo uma vez mais: é só opinião de Oberg, um “jornalista amestrado do “stablishiment”.
    Olhe, sinceramente foi um prazer essa discussão, e o seu “Além da Ciência”, contudo, no meu parecer, insisto em afirmar que estes site é mais uma porta na Rede em prol dos conhecimentos humanos e suas peculiaridades, observáveis sob diferentes aspectos. Um grande abraço! E você que me deu a honra de ler esses comentários, assim que puder e tiver interessado, visite o nosso blog: “Pensamento & Espiritualidade”, no link:

    http://pensesp.blogspot.com.br

    • Davilson, você não tem captado o que está sendo dito aqui. Não está sendo negada a existência de UFOs e nem sendo descartado o depoimento de testemunhas. O que está sendo dito aqui é que o depoimento testemunhal *não é suficiente* como comprovação científica de que estamos sendo visitados por outras civilizações. Como disse o próprio astrônomo Tyson: “Não estou dizendo que não temos sido visitados, estou dizendo que as evidências trazidas não satisfaz o padrão de evidências que qualquer cientista pediria”.

      Você pode ter milhões desses depoimentos e, mesmo assim, eles continuam ainda em um mesmo patamar de evidência. Não é questão de quantidade, e sim de qualidade. Qualidade da evidência, não da qualificação da testemunha. Há também centenas de pessoas que dizem ter visto o Pé Grande, mas isto não é suficiente para comprovar a existência de um animal bípede, meio humano, meio macaco.

      Coitado do James Oberg, virou agente da desinformação pago pela NASA 🙂 Na verdade ele é um cara que entende muito de astronáutica e não tem visto evidências de naves alienígenas no espaço exterior. A NASA pensou em contratá-lo para escrever um livro, desmascarando alegações conspiratórias que dizem que o homem não foi à Lua. Posteriormente, a própria NASA desistiu desse projeto. Eu não disse que Steven Greer “ajuda na propagação dos fatos referentes ao fenômeno Ufo, sem apresentar nenhuma prova”. O que eu disse especificamente é que ele propaga histórias de discos voadores e ETs na missão Apollo 11, que são, na verdade, fábulas. Obrigado pela indicação do seu site. Eu visitei. Abraços.

  4. EPA! Que é isso, Alexandre?! Acabei de ler a opinião da comentarista, Elenice, e a refutação sua. “Evidência testemunhal” tem valor sim, e muito, amigo. É assim que se dá início à comprovação científica! O que você chama de falta de “prova científica”, desculpe, não passa de falácia. Provas concretas chovem aos borbotões, e se a comunidade científica não as dá como certa é por falta de boa vontade, por isso preferem ignorá-las. Saiba que pessoas ligadas ao referido ex-astronauta, colegas mesmo de missão Apolo, amigos familiares, etc. sempre souberam que Neil Armstrong nunca negou e jamais negaria a existência dos chamados discos voadores, dos Ets, segundo o fundador do Disclosure Project, do Center for the Study of Extra-terrestrial Intelligence (CSETI) e do Orion Project, o Dr. Steven Greer. O fato é que, por certa prudência, segundo o Dr. Greer, Armstrong decidiu-se pela omissão, mesmo após os tempos da Guerra Fria, com receio de pôr em risco a integridade física e moral da sua família, daí isolar-se. Você afirmou que se depoimento de pessoas fossem suficientes, para comprovação da existência física de algo desconhecido, o Pé Grande e o Monstro do Lago Ness já teriam sido confirmados pelos cientistas. A respeito do Pé Grande e do monstro do Ness, não digo nada; mas, quanto a Espíritos, aí, me desculpe: você está, no mínimo, desinformado! Se a sua intenção foi agradar contraditores da espiritualidade, granjear-lhes a simpatia, vá lá; é um direito seu. Mas eu não posso deixar também de dizer, já que o nobre autor-administrador desse valioso site que nos permite opinar, ainda que discorde. Espíritos, eu, você e todo o mundo, não somos nada desconhecidos; afirmar que não há provas científicas da sua existência é sofisma. Há pouco, fiquei sabendo de um anestesista estadunidense, Stuart Hameroff, da Universidade do Arizona, o qual apresentou uma teoria científica que confirma a existência de vida após a morte, ou seja, a imortalidade da alma (mais um cientista, né?!). Será que o amigo acha que o trabalho sério, segundo todo o rigor de que é feita a verdadeira pesquisa científica, de um Sir William Crookes nada representa? Astrônomos como o mencionado na matéria, outros cientistas e afins, ainda que estivessem na frente de um extraterrestre ou mesmo diante de um Espírito materializado, diriam exatamente, como já o disseram: “Eu não posso acreditar no que vejo!” Amigo Alexandre, finalizando, o materialismo científico dogmático, sim, é que nunca cientificamente provou que Espíritos não existem. Nenhuma universidade deu provas irrefutáveis, e isso e jamais acontecerá; pelo contrário, cada dia que passa, é visível não só o interesse da metafísica, mas também da própria ciência convencional e, principalmente, de representantes da física, da biologia molecular, da medicina quanto ao entendimento da interação espírito-matéria. Grande abraço, e até novos comentários.

    • Davilson, obrigado pelo seu comentário. Se você der uma nova lida no meu comentário anterior, verá que *não* afirmo que a evidência testemunhal não seja importante ou descartável, mas sim que ela é *insuficiente* como comprovação científica da existência de fenômenos físicos desconhecidos.

      O que existe de fábula em torno da missão Apollo 11 é grande, e o Steven Greer é somente uma das pessoas a ajudar a propagá-las sem apresentar nenhuma prova. Qual o nome desses familiares do Neil que fizeram essa declaração? Não há nenhuma declaração direta do Neil Armstrong pró-discos voadores em sua missão Apollo 11, e nem ele foi ameaçado de morte. O que existe são fábulas em torno do mito que ele era. O historiador de aeronáutica James Oberg já desmascarou várias dessas fábulas da Apollo 11.

      Sobre o anestesista Hameroff, eu até havia escrito um post aqui no site sobre a teoria que ele construiu em parceria com o físico Roger Penrose. Veja: http://www.alemdaciencia.com/existira-uma-vida-apos-a-morte-documentario-aborda-o-tema/ Entretanto, como o próprio nome diz, isto é um modelo teórico! Ou seja, esse modelo teórico da sobrevivência da consciência humana pode estar correto ou não.

      A comunidade científica não aceita como comprovado a existência desses fenômenos não é por birra ou falta de vontade, e sim por alguns fatores, como a existência de hipóteses rivais para tentar explicar todas essas alegações. E mesmo que essas hipóteses alternativas não expliquem completamente as alegações extraordinárias, os fenômenos apresentados carecem de comprovações mais robustas dentro do que se entende por rigor científico. As experiências de Crookes estão a léguas de distância de ser considerada uma definitiva comprovação de uma vida após a morte. Abraços.

  5. O mencionado astrônomo americano e divulgador da ciência, Neil deGrasse Tyson, no meu entender, não passa de mais um desses cientistas que colaboram com governos que encobrem e, ainda por cima, confundem a opinião pública; note quando ele diz: “não estou dizendo que não temos sido visitados, estou dizendo que as evidências trazidas não satisfaz o padrão de evidências que qualquer cientista pediria”… Será, hein?! O que é que ele e seus colegas os quais se arvoram a doutos acadêmicos sobre se há ou se não há extraterrestres? Será que esse sujeito espera que as milhares de milhares de testemunhas, abduzidos, e outros tragam até ele um ETs e sua nave? E as declarações faladas, escritas, firmadas em cartório, do tenente Walter Haut, do coronel Philip Corso, tais como as do ex-ministro da Defesa Canadense, Paul Hellyer, dos exastronautas Edgar Mitchell, Buzz Aldrin, Gordon Cooper, Eugene Cernan, Neil Armostrong, Victor Afanasyev e muitos outros, além do testemunho aqui de uma simples dona de casa como eu, preocupada, porém, com a verdade, por ter visto mais de uma vez essas naves extraterrestres, não valem nada? São falácias? Perdoe-me, Alexandre, mas a “visão lúcida” e o “bom humor sem apelar para a arrogância” do dr. Tayson não lhe escondem a presunção e o desejo de aparecer, estando a serviço de autoridades políticas que escondem, negam a presença dos ETs entre nós, a insinuar que tudo não passa de invencionice coletiva como se provas documentais nunca existissem, além das oculares que chovem aos borbotões! O que ele quer? Que lhe apresentem algum ET para que possa apalpar-lhe tronco, braços e pescoço? Mas, não nos iludamos. Tipos como os do citado astrônomo, mesmo diante de um ET, são capazes de exclamar: “Ainda que vendo, não posso acreditar no que vejo”.

    • Elenice, o que o eminente astrônomo afirma é que as evidências exigidas pelos cientistas, que estão sob o julgo do rigor científico, necessita de algo mais concreto do que apenas depoimentos de pessoas. O que você menciona é apenas evidência testemunhal, ou seja, pessoas que dizem ter visto algo no céu ou dizem ter vivido uma experiência. E, dentro do rol de pessoas que você elenca, há depoimentos bem duvidosos, como o de Philip Corso, com seu fajuto testemunho de que a invenção do transistor veio da engenharia reversa de uma suposta queda de uma nave espacial em Roswell. Ou de Neil Armstrong, que não sei por qual razão você elencou, já que ele não está associado a nenhuma declaração pró-discos voadores.

      Para provar cientificamente a existência de fenômenos físicos desconhecidos é necessária muito mais do que depoimentos de pessoas que dizem ter visto algo estranho no céu, sejam eles de qual graduação for ou quantos milhões desses depoimentos existem. Se depoimentos de pessoas fossem suficientes para comprovar a existência física de algo desconhecido, os espíritos, os Pé Grande, e os Monstro do Lago Ness já seriam considerados comprovados pela ciência.

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