(Crédito: Maggy e Jules Harsch-Fischbach)

Era o início do ano de 1987 e um casal de experimentadores do paranormal luxemburgueses chamados Maggy e Jules Harsch-Fischbach apresentaram ao mundo um assombroso vídeo gravado da tela de uma TV, que mostrava uma aparição do rosto de uma jovem mulher.

O casal defendia com ardor que a cena era uma fresta de vislumbre de uma vida após a morte, e com essa apelativa etiqueta a imagem ganhou rapidamente o mundo como um rastilho de pólvora.

Apesar da misteriosa jovem movimentar os lábios, dando a entender que transmitia uma mensagem vinda além dos muros terrestres, o vídeo não tinha som.

Acrescenta-se ainda que, embora a espantosa visão permanecer na tela da TV por uma brevidade de um relâmpago, a enigmática personagem foi posteriormente identificada por seus conhecidos: era uma versada pesquisadora alemã de fenômenos paranormais chamada Hanna Buschbeck (1906-1984), falecida há menos de três anos antes.

A enigmática imagem virou rapidamente um ícone dessas pesquisas, sendo reproduzida vastamente na literatura e sendo transmitida por televisões do mundo afora em reportagens sobre a possibilidade de existir uma vida após o cessar da nossa existência, virando prova inconteste por quem a defendia calorosamente.

Agora, mais de 36 anos depois, a verdade finalmente veio a lume. Eu consegui desvendar o enigma dessa cena no ano de 2022, e a partir de hoje revelo o segredo dessa imagem que é considerada um dos maiores mistérios dos arquivos do paranormal.

À medida que retiro os véus, a expectativa de uma revelação grandiosa e de uma resposta transcendental dará turno a um fiasco monumental.

O segredo guardado por tanto tempo por trás dessa imagem é vexatoriamente frágil como uma libélula em uma tempestade e me fez questionar como ninguém descobriu sua chave até hoje e como uma ilusão construída sobre a nobre esperança de uma busca por prova concreta de uma vida além da terrena resistiu incólume por décadas

Eu identifiquei quem, verdadeiramente, é a jovem mulher e onde fica o cenário de fundo que vemos na cena paranormal, mas eles não são nada daquilo que por três décadas nos contaram.

Eu prometo que essa dura verdade vai abalar os alicerces por quem fundamenta que este vídeo é uma das melhores provas da existência além da morte.

Desde abril do ano 2022, quando iniciei um trabalho específico de tentar desmistificar os segredos de imagens e vídeos alegadamente paranormais, esta imagem é a que considero a minha maior descoberta dentre aquelas que desmontei, pois justamente ela é um ícone na história.

Saber que sua essência não era nada aquilo que sempre foi propagandeada é para mim ao mesmo tempo alegria e decepção.

Embora a revelação dessa minha descoberta possa vir a desencantar muitas pessoas — e eu vir eventualmente a ganhar uma chuva de oponentes hostis que poderão não aceitar o amargor daquilo que por mais de três décadas lhe forneceram consolo aos seus corações enlutados —, podemos encontrar alívio em saber que é justamente a solução desses mistérios que nos faz sentir mais vivos onde estamos.

Assista, abaixo, o vídeo desse meu veredito.

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