(Crédito: Maggy e Jules Harsch-Fischbach)

Na década de 90 um casal de experimentadores do paranormal luxemburgueses de nomes Maggy e Jules Harsch-Fischbach estremeceram o mundo do paranormal ao apresentarem uma fenomenologia ostensiva e impressionante daquilo que defendiam ser conversações com inteligências não físicas.

Dezenas de gravações de vozes de diferentes timbres e de longa extensão, vídeos em movimento filmados na tela da TV, imagens e mensagens de texto que apareciam no computador, eram apenas algumas manifestações do que acreditavam ser o contato com o intangível.

É claro que nada do que exibiram ao mundo foi aceito prontamente por todos. As opiniões ficaram divididas entre os dois polos: a frontal acusação de que tudo era produto descaradamente fraudulento ou a de que estes registros espantosos eram prova inconteste de que a vida persiste após a morte.

A polêmica chegou ao ápice no final da década de 90, mas agora em 2024 eu exponho mais material pra reacender a fogueira.

Durante décadas um vídeo alegadamente de origem post mortem havia permanecido sob mistério nos armários do hemisfério paranormal. Estou falando de um filme apresentado ao mundo em 1988 por este casal de Luxemburgo.

Esse registro fílmico, que faz parte da história das pesquisas por meio de aparelhos eletrônicos que buscam evidências físicas da existência de uma vida além morte, ficou imortalizado na literatura que trata dessas pesquisas, nunca tendo sido esquecido no tempo e tornando-se um elemento atrativo no enredo.

A peça de curta duração mostra um casal de jovens falecidos em movimento, dando as mãos, banhados pelas águas de um etéreo ‘Rio da Eternidade’, em um mundo alegadamente de outra realidade existencial.

Registrado em uma TV antiga no apartamento dos experimentadores luxemburgueses, a figura íntima do casal parecia pretender demonstrar que o amor continuava após a morte.

A gravação contou com a testemunha presencial do engenheiro eletrônico americano George Meek (1910-1999), um dedicado pesquisador que buscava provas concretas da existência de uma vida após o fim da vida, e também do físico teórico alemão Ernst Senkowski (1922-2015), que já havia presenciado na residência do casal luxemburguês em data anterior de outras gravações singulares de imagens.

Passados mais de três décadas, seu verdadeiro segredo é agora revelado e eu apresento o que descobri sobre este misterioso vídeo.

Ao invés de vermos algo de uma pureza espiritual, que estimula o sentimento nobre das pessoas a buscarem respostas para o grande enigma da possibilidade da continuidade da vida em outras esferas, a revelação do sigilo deste vídeo sucumbe às raias dos pecados carnais terrestres, que tão bem conhecemos.

A revelação do vexatório mistério desta imagem fará alguns desiludidos esconderem essas imagens dos catálogos do mundo paranormal, fingindo que elas nunca pertenceram a qualquer evidência de uma existência após a morte por meio de experimentos paranormais de imagens em TVs.

Assista, abaixo, meu exame desse registro, onde apresento de onde estas cenas realmente provém e foram obtidas, esclarecendo um enigma que rodou o planeta.

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