(Crédito: Maggy e Jules Harsch-Fischbach. Foto Edith Stein: Divulgação)

Em 1988 o mundo do paranormal acreditou ter registrado em filme a visão de uma beata que foi morta em 1942 na câmara de gás do campo de concentração nazista de Auschwitz.

Estou falando de Edith Stein (1891-1942), que posteriormente foi canonizada em 1998 pela Igreja Católica como Santa Teresa Benedita da Cruz.

O filme misterioso foi registrado por meio de uma filmadora apontada para uma TV antiga em uma residência em Luxemburgo por um casal de experimentadores do paranormal chamados Maggy e Jules Harsch-Fischbach.

O registro contou com a testemunha presencial do engenheiro eletrônico americano George Meek (1910-1999), um sério pesquisador que buscava provas concretas da existência de uma vida após o fim da vida, e do físico teórico alemão Ernst Senkowski (1922-2015), lendário investigador deste campo de pesquisa.

O vídeo da aparição etérea da beata foi apenas coadjuvante quando equiparado às outras assombrosas imagens apresentadas pelo casal, que sacudiram o mundo do paranormal, suscitando os dois polos das percepções humanas: tanto a acreditação cegante quanto a desconfiança de que tudo se reduzia a enganação visando a manipulação dos nossos mais profundos anseios da continuidade da vida.

Contudo, o destino reservou uma reviravolta surpreendente. Através de uma quase descoberta feita no início da década de 90, porém não levada à frente, eu dei prosseguimento na investigação e finalmente desvendei, após mais de três décadas, a verdade oculta por trás do surgimento alegadamente sobrenatural da futura santa assassinada pelos nazistas.

A revelação do segredo deste vídeo é inimaginável, apresentando-nos algo que nem de perto alcança as graças espirituais das elevações religiosas. Ao contrário, ele desce ao nível das profanidades humanas, enroscando com a sensualidade e fazendo corar qualquer padre.

Inevitavelmente, o impacto desse achado registrará abalo na confiança da autenticidade de imagens que são registradas em experimentos paranormais com TVs e são supostamente oriundas de uma outra realidade imaterial.

Ele alerta-nos a levar à risca o velho provérbio popular que profere que “quando a esmola é muita, o santo desconfia”. Assiste, abaixo, a revelação dessa minha descoberta.

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