A situação da evidência fotográfica na ufologia só tende a piorar daqui para frente. Com a chegada das câmeras digitais, todo o cenário de análises para verificação de autenticidade em fotografias está se tornando mais difícil.

A empresa Kodak anunciou recentemente que irá parar de fabricar câmeras fotográficas com filmes para a Europa Ocidental, os EUA e o Canadá.

Dias piores virão para a evidência fotográfica
Dias piores virão para a evidência fotográfica (Foto: Divulgação)

É o começo de um declínio na eterna busca de uma evidência fotográfica na ufologia. A Kodak praticamente só continuará a vender máquinas com negativos para países pobres, onde a tecnologia ainda é emergente e cara. Sendo ela uma empresa líder, todas as outras empresas irão seguir o padrão de mercado.

O que veremos no futuro é cada vez mais fotos de UFOs registradas por câmeras digitais, relegando o estudo fotográfico para barreiras intransponíveis.

Se a fotografia de um UFO não for obtida por um ufólogo sério ou por uma pessoa de comprovada idoneidade, toda a desconfiança de que ela seja fruto de fraude é pouca. O caminho da evidência fotográfica em ufologia já está indo para o cemitério.

Alexandre de Carvalho Borges
Físico em formação (bacharelando) pela Universidade de Franca, Analista de Tecnologia da Informação pela Universidade Católica do Salvador, pós-graduado em Ensino de Astronomia pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Ensino de Física pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Perícia Forense de Áudio e Imagem pelo Centro Universitário Uninorte, pós-graduado em Inteligência Artificial em Serviços de Saúde pela Faculdade Unyleya, pós-graduado em Tradução e Interpretação de Textos em Língua Inglesa pela Universidade de Uberaba, e fotógrafo.

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